Laerte         Braga
A ordem de matar Osama Bin  Laden e não de capturá-lo vivo         foi dada pelo terrorista Barack Obama, direto da Casa Branca. A         operação foi realizada sem qualquer respeito ao governo títere         do Paquistão, avisado quinze minutos antes e sem condições de         reagir ou dizer não. É difícil acreditar que os EUA estejam         montando uma farsa, mesmo que Benazir Bhutto tenha dito há         alguns anos atrás, pouco antes de seu assassinato, que Bin Laden         estava morto “e todos nós sabemos”.
O engenheiro saudita e  líder da AL QAEDA não se refugiou         nos arredores de Islamabad para transformar sua organização em         força de propaganda e a divulgação do Islã, como dito por         alguns. Obama tinha sérios problemas de saúde, necessidade de         hemodiálises periódicas e preferiu deixar a região tribal do         Paquistão onde era protegido e venerado pelos cidadãos para         evitar os constantes bombardeios dos terroristas         norte-americanos, responsáveis pelas mortes de milhares de civis         inocentes, na boçalidade de norte-americanos.
A absoluta falta de  respeito aos princípios do direito         internacional pelos EUA é que mataram a Federação         norte-americana e transformaram a nação num conglomerado         terrorista controlado por grupos de judeus sionistas,         banqueiros, grandes empresários do setor de armas e resultou em         EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A  e um entorno,         a população, ou desempregada, ou sem teto, ou doente.  
Dias antes, nos mesmos  moldes os terroristas haviam         bombardeado uma casa do líder líbio Muamar Gaddafi matando um         dos seus filhos e três netos. É outra decisão do prêmio Nobel da         paz o terrorista Barack Obama. A de matar Gaddafi e por extensão         todos os principais líderes que se opõem ao conglomerado.
Essa prática foi  desenvolvida pela MOSSAD, o próprio         governo de Israel chama a ela de “assassinato seletivo”. Um         líder do Hamas numa conferência de paz em Abu Dabi, meses atrás,         foi assassinado nas mesmas condições, por agentes israelenses         usando passaportes oficiais da Micro Bretanha, Alemanha e         Itália, três das mais importantes colônias e bases militares do         terrorismo norte-americano/israelense em todo o mundo.
As tais investigações sobre  o uso dos passaportes que a         primeira-ministra Ângela Merkel anunciou com falsa indignação já         foram para as calendas. Merkel sabia de tudo, como o         primeiro-ministro inglês e o louco que governa a Itália.
O fantástico poder militar  dos EUA e sua associação com a         perversidade milenar dos judeus sionistas impõem ao mundo um         momento prolongado de medo, terror e desrespeito aos direitos,         acordos e princípios internacionais.
No início do ocaso o  império norte-americano rege como         fera ferida. É só olhar as imagens ao redor da Casa Branca –         sede do conglomerado terrorista –. Milhares de pessoas pulando e         cantando na celebração da morte de Osama Bin Laden. E dizem que         os muçulmanos são atrasados e primitivos.
“QUE DEUS NOS ABENÇOE E  AOS ESTADOS UNIDOS”
E que Deus vai abençoar o  mundo, proteger o mundo da         barbárie norte-americana? O terrorista Barack Obama terminou com         essa frase acima seu discurso já como candidato à reeleição –         está capitalizando o feito do ponto de vista eleitoral – quando         anunciou a morte de Osama Bin Laden.
Milhões de pessoas morreram  desde a loucura de Bush na         mentira das armas químicas e biológicas para justificar a         invasão do Iraque, o saque daquele país e o controle do petróleo         (o que querem fazer na Líbia agora). Palestinos têm suas terras         tomadas, suas casas destruídas, as mulheres estupradas por         soldados de Israel todos os dias e o que acontece?
Será a bênção divina sobre  Washington e Tel Aviv?
É a hipocrisia cristã  transformada em marketing desde o         “beato” João Paulo II e confirmada no nazi/cristianismo de Bento         XVI e adereços evangélicos fundamentalistas que vão se         espalhando pelo mundo inteiro, numa forma de terror que         transforma o ser humano em objeto, as multidões em manadas         insensíveis, como na noite de domingo em frente à Casa Branca. O         Cristo, no Islã, por exemplo, não tem nada a ver com esse tipo         de procedimento e nem em sua origem, o cristianismo.
“NÃO É NADA PESSOAL, SÓ  NEGÓCIOS”
Osama Bin Laden foi um dos  principais aliados dos EUA na         guerra contra os soviéticos quando a extinta URSS invadiu o         Afeganistão. A família Bin Laden tem negócios na área de         petróleo com a família Bush e outras “famílias”         norte-americanas. No documentário do cineasta norte-americano         Michael Moore sobre o onze de setembro está lá que um único         avião levantou vôo em todo o território do país naquele dia. Um         vôo autorizado diretamente pelo presidente de então, Bush para         levar a Arábia Saudita os Bin Laden que estavam no Texas em         reunião de “negócios” com líderes do setor petrolífero do         conglomerado EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.
Barack Obama é responsável  por uma operação criminosa que         fere os direitos internacionais, a soberania do Paquistão (o         governo é formado por generais bananas como os generais         egípcios, ou os generais brasileiros do golpe de 1964 e generais         espalhados pelo mundo inteiro a soldo do conglomerado). 
Toda aquela cena  cinematográfica do mocinho do filme         discursando e anunciando o fim do “pesadelo”, lembra a televisão         norte-americana mostrando Bush sendo maquiado antes de anunciar         a invasão do Iraque. O terrorista sorria, mesmo sabendo que         estava escorado numa mentira (armas químicas e biológicas) e que         milhares de iraquianos inocentes iriam morrer.
Isso pouco importa aos  líderes do conglomerado terrorista         EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A. São só “negócios, nada pessoal”.
Obama podia ter aproveitado  melhor o momento se tivesse         um “bom” diretor. Chegar montado num cavalo branco e ao sair, ao         término de sua fala, gritar Yaooo Silver”.
O MUNDO DEBAIXO DO TACÃO  NAZISTA
Hitler perdeu a guerra e  daí? O nazismo continua vivo nas         ações criminosas e genocidas dos norte-americanos e israelenses.         As revoltas árabes que todos assistimos nos dias atuais resultam         das políticas dos EUA de sustentar ditaduras como as de Mubarak,         de Gaddafi, da família real saudita, do presidente do Iêmen, do         rei da Jordânia, todos aliados dóceis e muito bem remunerado nos         “negócios”.
O tacão nazista está mais  vivo que nunca. A sede, a base         principal deixou de ser a Alemanha (colônia dos EUA) e         transferiu-se para Washington. Dos mais de 240 presos no campo         de concentração de Guantánamo, onde a tortura foi autorizada por         decreto – O ATO PATRIÓTICO – de George Bush, apenas oito,         tecnicamente, podiam ser acusados de atos terroristas, mesmo         assim questão discutível diante das agressões sofridas por seus         povos.
Guantánamo é o símbolo do  nazismo nos dias de hoje. O         assassinato de Bin Laden pelo terror norte-americano/israelense         imposto a todo o mundo é um ato criminoso puro e simples.
Não importa que em países  como o Brasil a GLOBO e em         outros países do mundo similares – mídia comprável, braço do         terrorismo – traga duzentos, trezentos especialistas. Não dizem         nada de concreto, limitam-se a analisar em cima dos fatos sem         discutir a essência dos mesmos, a gênese dos mesmos. São         escolhidos a dedo para corroborar o espetáculo da barbárie         norte-americana/israelense.
E O BRASIL? COMO FICA?
Quando o ex-presidente Luís  Inácio Lula da Silva deu uma         banana para o terrorista Barack Obama e recusou o convite para o         almoço em homenagem ao criminoso, mais ou menos um mês atrás,         Lula não estava só tendo o prazer de uma vingança pessoal (isso         é coisa de americanos e israelenses). Estava mostrando ao País         que, malgrado os erros de seu governo, tinha e tem postura de         estadista.
Millôr Fernandes escreveu  que “a corrupção começa no         cafezinho”, que dirá num almoço?
Meses antes de deixar o  governo o então presidente do         Brasil diretamente e através do chanceler Celso Amorim – era uma         época que tínhamos chanceler – desafiou o terrorista Obama na         questão do Irã. Os EUA queriam impor pesadas sanções àquele país         e exigiam o cumprimento de alguns itens para discutir um         processo de paz. Amorim e o primeiro-ministro turco foram a         Teerã, Lula já lá estivera, Ahmadinejad foi a Ancara e o acordo         foi obtido.
Obama e Hilary Clinton  enraivecidos – não querem a paz,         exigências descabidas são pretexto para ações terroristas,         criminosas – se enfureceram com o presidente brasileiro e         declararam simplesmente não acreditar no Irã.
Israel controla hoje a  indústria bélica brasileira, tem         tratado de livre comércio com os países do MERCOSUL, mantém         agentes na região de Foz do Iguaçu onde habitam refugiados         palestinos, aviões sem pilotos dos EUA sobrevoam aquela região e         a Amazônia – aviões espiões – e o conglomerado, comendo o mingau         pelas beiradas (mingau que mistura Moreira Franco, Anthony         Patriota, Marco Aurélio Garcia, etc), prepara-se para         transformar o Brasil na Israel da América Latina em substituição         à Colômbia. 
Assassinato puro e simples  foi o que aconteceu no domingo         primeiro de maio de 2011 no Paquistão. Vingança, ódio, o triunfo         aparente e momentâneo da democracia cristã e ocidental. Foi por         isso que Obama pediu que o “deus” dele, o do terrorismo nazista         abençoe os EUA e os norte-americanos.
Deve ter sido por isso que  recebeu o Nobel da paz da         academia sueca. A Suécia é colônia dos EUA, como de resto, a         Comunidade Européia. A rota e falida comunidade européia.